A última 8ª edição da UL 217 para dispositivo residencial de alarme de fumaça fez muitas alterações significativas no padrão existente anterior.
Um dos principais requisitos é evitar o alarme falso resultante de incômodo na cozinha. Freqüentemente, esse evento sem fogo fará com que o usuário desligue o alarme e, assim, desabilite sua verdadeira função pretendida.
Outro requisito é que o novo detector de fumaça precise diferenciar entre fogo em movimento rápido e queima lenta por combustão lenta. A partir do estudo, a maioria dos móveis no passado eram de material natural, que leva mais tempo para queimar e tem um tempo de fuga de 17 minutos. No entanto, muitos móveis novos hoje em dia são feitos com material sintético, que tem muito mais cargas de combustível e diminui o tempo de escape para 3 minutos.
A UL, líder global em testes de proteção e segurança contra incêndio, anunciou esses critérios como obrigatórios e a serem implementados em todos os produtos em 2020 como o prazo final.
Essas mudanças foram implementadas depois que a Associação Nacional de Proteção contra Incêndios (NFPA) descobriu que muitos detectores de fumaça foram desinstalados ou desconectados devido ao incômodo de um alarme falso durante o cozimento. Para esta nova revisão padrão, uma instalação especial de 800 pés quadrados foi construída para atender a esses novos requisitos de mais de 250 metros, que seriam combinados em 50 testes de laboratório para garantir que as qualidades de segurança fossem atendidas.
Com esses novos requisitos, os novos sensores de fumaça no mercado seriam equipados com tecnologia de detecção avançada que pode diferenciar um evento de cozimento e um incêndio real.
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